INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima. |
|
|
|
Comments:
sábado, março 27, 2004
Vivem falando na televisão que a as pessoas humanas deveriam se preocupar com o meio ambiente. Na minha opinião, a gente deveria se preocupar com o ambiente inteiro, porque só metade dele não adianta. É importante lembrar que a lata de cerveja é feita de magnetita, que é um material reciclável. Hoje em dia tudo é reciclável. O cigarro é feito de uma molécula chamada celuloide. Depois de reciclado, ele pode virar papel, ou cigarro de novo. Eu prefiro que vire cigarro. Aqui em Curitiba tem uma propaganda de reciclagem na qual aparece a família Folha. Eles são verdes e eu tenho medo. Mas eu acho que mesmo quem tem medo deveria participar das campanhas da família Folha. Toda vez que eu vejo que a família Folha está chegando perto da minha casa, eu pego todo o meu lixo reciclável, coloco do lado de fora da casa pra eles levarem e saio correndo, antes que eles cheguem. Tem que separar as pilhas também, porque elas contem elementos do grupo 8B e 2B da tabela peritônica. Isso é tóxico. Quando a gente joga vidro no lixo, a gente tem que embrulhar em alguma coisa, para não machucar a família Folha. Existe também aquele negócio, dos produtos biodestrutíveis. Esse eu não me lembro pra que que serve. Tem que tomar cuidado com o lixo hospitalar também, porque se a família Folha pegar na agulha de uma ziringa, pode dar infecção hospitalar. Comments: quinta-feira, março 25, 2004
Comments: quarta-feira, março 24, 2004
Ontem eu sonhei que eu estava naquele programa do Silvio Santos que tem que girar um negócio com números que toca uma música gozada. Daí chegou um assaltante e tentou roubar o dinheiro do Silviommm. Foi o que o Lombarde falou no microfone. Daí eu estava desarmado, porque era um pesadelo, igual naquele filme que tem aquele cara que tem uma luva feita de facas e ataca as pessoas nos sonhos, o Djeizon. Daí o assaltante deu um tiro no Roque. Essa parte foi até engraçada. Daí o Silviomm falou que o dinheiro tinha acabado. O bandido falou que era mentira. E eu sabia que era, mas eu não falei nada, porque eu achei que ele ia dar o dinheiro pra mim. Mas eu precisava achar alguma forma de prender o bandido. Daí apareceu o Gugu. Ele disse: "Domingooooooo..." Antes de ele terminar a frase, o bandido deu um tiro nele. Daí veio o Lesminha chorando, porque ele recebe salário do Gugu. Daí eu me lembrei do programa do Leão, olhei pro bandido e disse: "Aqui tem café na bula" Daí ele começou a atirar em mim, mas como era um sonho, eu desviava das balas, igual naquele filme do Keanuss Rível. Daí eu falei pro Silviomm que eu queria uma arma pra matar o bandido. Daí ele me falou pra abrir a porta da esperança. Tinha uma bazuca lá dentro. Daí eu peguei a bazuca e dei um tiro bem na cabeça do bandido. (igualzinho ao Silvestre Stallonge) Daí eu vi num monitor de TV que o helicóptero do Gugu tinha avistado uma pessoa passando mal na Avenida Paulista. Daí eu dei um tiro de bazuca no helicóptero também. Foi legal. Daí eu acordei. Comments: domingo, março 21, 2004
Aqui em Curitiba tem uns pivetes que fazem um monte de gozação nas ruas e ficam filmando. Eles fazem por que eles tem um programa na tv, o Djéc És. Só que não pode. De acordo com as normas de segurança pública de Curitiba tem que pedir autorização toda vez que for filmar esse tipo de coisa. Daí hoje eu tentei prender eles. E o pior é que eu acho que consegui. Foi um trabalho policial de alta perdiculosidade. Foi tipo assim: Eu tava andando com a viatura. Daí eu vi uns 5 moleques com uma câmera. Eles tavam rindo. Daí eu sabia que era eles e prendi todo mundo. O mais legal é que eles continuaram filmando na hora que eu saí do carro atirando na direção deles. Eu sei porque eu vi a fita junto com o pessoal da delegacia. O Gonzales fez bastante Ovomaltine, pra todo mundo assistir bebendo e pra talvez alguém soltar o líquido pelo nariz. Agora aquele programa, o Djéc És, não existe mais. Daí eles vão passar reprise do Railander no lugar. Só que eu não lembro se eu gosto do Railander, então se eu não gostar eu solto os piá de novo. |